Versos que não têm destinatários, nem donos, nem musas, nem interesses escusos. Inspirados em momentos limitados no tempo e no espaço, em textos lidos, em frases de músicas, em instantes de amor, de alegria, de tristeza, de raiva, de euforia, de depressão, de tédio, de solidão, de saudade. Em detalhes, às vezes pequenos, que tocam de maneira especial (para o bem ou para o mal) a sensibilidade das pessoas. Poesia sem pretensões, que "não se prestará a análises estruturalistas, não entrará nas antologias oficiais", como diz Ferreira Gullar, em "Poema Obsceno". Mas, certamente, possibilitará ao leitor uma bela viagem pelos caminhos da beleza. (extraído de Amazon)