Contos e prosas que retratam situações do cotidiano. Revelam circunstâncias da vida com seus humores, seus ridículos, seus sofrimentos, suas alegrias. Personagens são criadas pela imaginação do autor a partir de observações que coleta em suas andanças pelas ruas das cidades, a partir de textos que lê, de músicas e "causos" que ouve. É a vida passando e oferecendo graciosamente a quem exerce o dom de colocá-la no papel e transportá-la para literatura na forma de livros. Este livro trata exatamente disso - a vida e seus humores. O leitor, certamente, vai se divertir bastante e se emocionar com os tipos e situações que estão aqui retratadas. (extraído de Amazon)
As histórias que nos traz neste 'Não sei se conto ou se proseio', são assim. Não têm compromisso com tecnicismos, com formas ou escolas. Como ele mesmo costuma dizer - parafraseando Ferreira Gullar - são escritos que não se prestarão a análises estruturalistas e não entrarão nas antologias sociais e se alguém, algum dia, resolver perder seu precioso tempo analisando-os, que o faça por sua conta e risco. (extraído de Livraria Cultura)