Kosik analisa as mistificações 'da pseudoconcreticidade', que é o mundo da 'reificação', das aparências enganadoras, dos preconceitos, da 'práxis fetichizada'. Para não se perder em face dos múltiplos aspectos fenomênicos da realidade que a autêntica práxis vai desvendando, o conhecimento humano precisa discernir no real, a cada passo, a unidade dialética da essência e do fenômeno. Por isso, Kosik insiste no caráter necessariamente totalizante do conhecimento. (extraído de Google Books)